Aquando do lançamento de "In Rainbows", os radiohead dividiram o mundo mediático em duas metades: os que apenas regorgitavam a palavra "revolução" sem sentido e pela enésima vez, e os que aproveitaram para falar também das músicas enquanto o faziam. Por mim, saquei o album a custo zero e a única diferença entre esse e outros, é que este me deixou a consciência um pouquinho mais pesada. Não tanto como quando soneguei o album dos Vangelis da coleçcão da minha irmã e o leiloei no liceu, mas quase.
A verdade é que o golpe de marketing, se é que era para ser isso, inicialmente funcionou bem. E depois funcionou bem demais. Para quem, como eu, durante uns meses não conseguiu ver senão a poeira à frente dos olhos, fica a informação de que a opinião generalizada sobre o album foi bastante positiva (aqui), o que por si só já dizer algo. Não sei bem o quê, mas diz. Ademais, a única crítica menos favorável e mais curiosa que encontrei, foi sobre a "pobre execução online do plano" (aqui).
Detalhes à parte, difícilmente conseguirão encontrar um produto com tão boa relação qualidade/preço, principalmente se o tentarem por vias legais. Mas a verdade é que os Radiohead não precisam de fazer nenhuma revolução para fazerem o que se espera deles, e trata-se de facto de um excelente album, cujas raízes podem ser seguidas com facilidade até vários pontos da sua discografia. Deixo as críticas a sério para os profissionais, mas os interessados podem encontrar na Rolling Stone online, um artigo de 01.Out.2007 onde é feita uma brevíssima revisão música-a-música de todo o album, mas mais que isso, com gravações de vídeos das mesmas tocadas ao vivo em concertos antes do lançamento (aqui).
No sotheycanfit, fica o concerto intitulado Scotch Mist que os Radiohead ofereceram aos fãs na véspera de ano novo, numa sessão pré-gravada e transmitida no seu site oficial na mesma noite, onde tocaram ao vivo todas os temas do já famigerado album.
A verdade é que o golpe de marketing, se é que era para ser isso, inicialmente funcionou bem. E depois funcionou bem demais. Para quem, como eu, durante uns meses não conseguiu ver senão a poeira à frente dos olhos, fica a informação de que a opinião generalizada sobre o album foi bastante positiva (aqui), o que por si só já dizer algo. Não sei bem o quê, mas diz. Ademais, a única crítica menos favorável e mais curiosa que encontrei, foi sobre a "pobre execução online do plano" (aqui).
Detalhes à parte, difícilmente conseguirão encontrar um produto com tão boa relação qualidade/preço, principalmente se o tentarem por vias legais. Mas a verdade é que os Radiohead não precisam de fazer nenhuma revolução para fazerem o que se espera deles, e trata-se de facto de um excelente album, cujas raízes podem ser seguidas com facilidade até vários pontos da sua discografia. Deixo as críticas a sério para os profissionais, mas os interessados podem encontrar na Rolling Stone online, um artigo de 01.Out.2007 onde é feita uma brevíssima revisão música-a-música de todo o album, mas mais que isso, com gravações de vídeos das mesmas tocadas ao vivo em concertos antes do lançamento (aqui).
No sotheycanfit, fica o concerto intitulado Scotch Mist que os Radiohead ofereceram aos fãs na véspera de ano novo, numa sessão pré-gravada e transmitida no seu site oficial na mesma noite, onde tocaram ao vivo todas os temas do já famigerado album.
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